“...Sabemos
que há muitos países no mundo a enfrentar situações graves.Numa
coisa todos estamos de acordo: a necessidade de paz e harmonia para
todo o planeta. O tema deste ano encoraja-nosa
refletir acerca do modo como a leitura contribui para a compreensão
e solidariedade entre os povos...” IASL
Em 2001 celebrou-se pela primeira vez o Ano Europeu das Línguas (AEL), por iniciativa conjunta do Conselho da Europa e da Comissão Europeia, visando celebrar a diversidade linguística como uma riqueza do património comum da Europa a preservar. Foi ainda objetivo de AEL-2001 promover o multilinguismo e motivar os cidadãos europeus para a aprendizagem de línguas.
Algumas das cerca de 225 línguas nativas da Europa são faladas por milhões e outras, que são apenas faladas por um punhado de pessoas, estão, infelizmente, quase a desaparecer.
Foi, então, instituído oDia Europeu das Línguas(DEL), que se celebra todos os anos no dia 26 de setembro.
A árvore das línguas europeias. Podes descarregar em várias línguas: aqui.
Salvar os oceanos, proteger o futuro
A Conferência dos Oceanos das Nações Unidas, coorganizada pelos governos de Portugal e do Quénia, acontece num momento em que o mundo enceta esforços para mobilizar, criar e promover soluções que permitam alcançar os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável antes de 2030. Como parte das primeiras fases da Década de Ação para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, recentemente lançada pelo secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, a Conferência vai promover uma série de soluções inovadoras de base científica, destinadas a lançar um novo capítulo na ação global para os oceanos.
in
https://www.un.org/pt/conferences/ocean2022
A Direção-Geral da Educação (DGE) disponibiliza, neste espaço, recursos educativos digitais, abertos e interativos, para as áreas curriculares de Ciências Experimentais, Matemática e Português do 1º ciclo do ensino básico.
" Os recursos foram produzidos no âmbito de um projeto cofinanciado pelo POCH, que reuniu especialistas das didáticas específicas e especialistas multimédia, através de uma parceria entre a DGE, o iNOVA Media Lab da Universidade Nova de Lisboa, a Universidade de Aveiro, o Instituto Politécnico de Setúbal e a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Este é o resultado de uma reinterpretação, atualização e adaptação para o formato digital, dos guiões didáticos analógicos produzidos no âmbito da Estratégia Nacional de Formação de professores do 1º ciclo do ensino básico, promovida pelo Ministério da Educação entre 2006 e 2011."
Apetece chamar-lhes irmãos,
tê-los ao colo,
afagá-los com as mãos,
abri-los de par em par,
ver o Pinóquio a rir
e o D. Quixote a sonhar,
e a Alice do outro lado
do espelho a inventar
um mundo de assombros
que dá gosto visitar.
Apetece chamar-lhes irmãos
e deixar brilhar os olhos
nas páginas das suas mãos.
Pela casa fora, José Jorge Letria, Livros Horizonte
Mia Couto e José Saramago são conhecidos pelos seus livros para adultos, mas em 2001 publicaram ambos livros mais virados para o público juvenil.
Mia Couto lançou “O Gato e o Escuro”, um livro onde fala do medo do escuro e que foi inicialmente publicado numa revista. Era a estreia do autor neste tipo de literatura.
Já o Nobel José Saramago transformou em livro um conto que tinha escrito em 1978.
Tratava-se de “A Maior Flor do Mundo”, um livro para crianças, apesar do autor ter garantido que não sabia escrever para elas.
https://ensina.rtp.pt/artigo/mia-couto-e-saramago-escrevem-para-criancas/