Recordando Luísa Dacosta
«Nasceu em Vila Real e baptizaram-na Maria Luísa. Subiu às árvores até aos 50 anos. A tuberculose, que venceu aos 20, levou-a ao encontro da escrita e à invenção do pseudónimo literário. Um cancro, que superou aos 65 anos, reforçou-lhe a paixão pelo ensino, a seiva que lhe deu sustento. Morreu no fim de semana, aos 88 anos. O texto que se segue é escrito na primeira pessoa.» Para ler no
Expresso.
«Se não tivesse sido professora e escritora, o que seria?, perguntámos na altura, numa conversa não antes publicada: “Eu queria ser bailarina de pontas. Mas não podia ser, porque na minha terra, Vila Real de Trás-os-Montes, não havia bailado.” E lamentou, com humor e exibindo as pernas com naturalidade: “Foi pena, porque eu tenho uns pés óptimos.” Seguiu-se uma gargalhada sonora e genuína.» Para ler no Público.
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